Perguntas Frequentes

Os benefícios são muitos:

– É uma energia 100% limpa! Você contribui para a diminuição de gazes poluentes que agridem o meio ambiente e causam o efeito estufa.

– Redução de até 95% da sua conta de luz atual. Você passa a pagar apenas um valor mínimo referente à manutenção da rede elétrica da concessionária.

– Retorno de investimento de 4 a 6 anos. O que significa que, em média, os 5 primeiros anos, a economia gerada na conta de luz é utilizada para pagar o sistema. Após isso, essa economia passa a ser inteiramente lucro.

– Não há perdas de energia na transmissão e distribuição da eletricidade que as concessionárias têm, pois a energia é consumida no próprio local onde é gerad

– Estudos comprovam que há uma valorização média de 10% a 15% dos imóveis que possuem um Sistema de Energia Solar Fotovoltaica.

Desde que a área onde se pretenda instalar o sistema seja de posse do proprietário da cobertura, telhado ou laje, é possível instalar para este apartamento um sistema fotovoltaico.

Há duas possibilidades para o uso das áreas comuns. A mais comum é a geração para o consumo do próprio condomínio, como elevadores, halls sociais, portaria, etc. Outra possibilidade segundo a Resolução Normativa 687 da Aneel que entrou em vigor em 1 de março de 2016 que, de forma simplificada, permite a instalação de um sistema fotovoltaico para rateio dos créditos energéticos entre os condôminos. Mas essa segunda opção não é muito viável dependendo da quantidade de apartamentos, por necessitar de um espaço geralmente bem maior do que as áreas disponíveis para instalação.

É o sistema que está conectado à rede elétrica de energia da concessionária. Durante o dia, quando as placas estão gerando energia, geralmente é produzido mais energia do que está sendo consumido no momento. Esse excedente de energia elétrica não consumida no momento da geração é injetado na rede da concessionária gerando assim um crédito energético. Este crédito fica disponível para utilização em dias em que a geração não supri todo o consumo do local e principalmente à noite, quando não há geração. Recomendado em centros urbanos pelo fato da rede elétrica já estar disponível, assim é possível utilizar os créditos energéticos para “substituir” os acumuladores (baterias), o que torna o sistema On-Grid muito mais barato que o Off-Grid. Sem falar que mesmo os melhores acumuladores do mercado, sempre há uma perda de energia no armazenamento e um gasto extra na manutenção e troca frequente das baterias.

É o Sistema que está desconectado da rede elétrica. O excedente de energia não consumida no momento da geração é armazenado em acumuladores formado por um banco de baterias. Recomendado para localidades onde a rede elétrica é inacessível, pelo fato da energia excedente ser armazenada no próprio local de geração e de consumo. Nesses locais, a única solução para utilização de energia elétrica é a geração Off-Grid.

Neste caso, essa produção excedente que é gerada durante o dia, será injetada na rede da concessionária pelo medidor (popularmente chamado de “relógio”) bidirecional que é fornecido pela própria concessionária, e assim é concedido um crédito energético que fica disponível para ser utilizado quando não há produção de energia pelo sistema (à noite) ou quando essa geração não é suficiente para suprir todo o consumo (dias nublados ou de chuva). Além de que esse crédito energético gerado a cada mês, tem uma validade para ser utilizado dentre os próximos 5 anos a partir da parcela do crédito gerado de cada mês. Por isso é importante dimensionar o sistema para um consumo anual, pois durante este ano, nos dias em que o sistema gera menos energia, é suprido pelos créditos energéticos gerados pelos dias em que o sistema gerou mais energia. Nós da Dexxtra Solar sempre dimensionamos o projeto ideal para cada situação, para evitar um desperdício de energia, no caso de superdimensionamento do sistema.

Depende do sistema que gostaria de instalar. Em centros urbanos, o recomendado é o sistema On-Grid, que não é um sistema de Backup (onde seria armazenado a energia excedente em baterias para uso posterior). Como este sistema está ligado à rede elétrica, sempre que houver falta de energia na linha da concessionária, ou até mesmo desligamento por parte da concessionária para manutenções por exemplo, o inversor identifica essa falta de energia e “desliga” o sistema para que não haja nenhum acidente quando os técnicos da concessionária realizam a manutenção.

Já no sistema Off-Grid, por não estar conectado à rede elétrica, e o excedente ficar armazenado em acumuladores (banco de baterias) ao se faltar energia da concessionária não haverá falta de luz onde o sistema está instalado.

Há também a possibilidade de um Sistema Híbrido, que une o Sistema On-Grid com o Sistema Off-Grid. Que de forma simplificada é um Sistema On-Grid “normal”, mas com algumas baterias para um sistema de Backup em situações de emergências.

É um sistema bem mais complexo, que de forma simplificada une o Sistema On-Grid com o Sistema Off-Grid. Neste caso, o sistema híbrido funciona da mesma forma que o On-Grid, gerando energia durante o dia, mas ao invés do excedente ser convertido diretamente em créditos energético com a concessionária, parte desse excedente é utilizado para carregamento das baterias. Uma vez carregadas, agora sim o excedente gerado passa a ser convertido em créditos. Assim, é possível designar um circuito específico de iluminação e tomadas, para quando houver falta de energia por parte da concessionária, o “Inversor Híbrido” se encarrega de desconectar a “parte” On-Grid da rede da concessionária, passando a utilizar as baterias para alimentar as cargas deste circuito específico.

Praticamente todos os fabricantes de módulos fotovoltaicos garantem no mínimo 25 anos contra a perda de até 20% do rendimento. Ou seja, por garantia do fabricante, depois de 25 anos de uso, os módulos ainda estarão em funcionamento, com um rendimento de 80% da potência nominal, em comparação com o momento em que foram instalados. Elaborando um serviço de manutenção preventiva periódica, o sistema todo pode passar, facilmente, muito além dos 30 anos de vida útil.